quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Não é mole não o basquete é o orgulho da Nacão!

   
    Hoje o Flamengo venceu na sua estreia do hexagonal final da Liga Sul-Americana: 80 a 70
   Cerca de 200 pessoas compareceram à Arena Olímpica para apoiar o time da casa. Mas o Boca conseguiu fazer com que a voz da arquibancada ficasse tímida no primeiro quarto. Os argentinos não davam espaços no garrafão e tentavam manter Marcelinho o mais longe que pudessem da cesta. Assim, conseguiram equilibrar as ações e vencer o primeiro quarto: 18 a 17.
   Só não poderiam esperar que o panorama mudasse tão rapidamente. Jefferson e Hélio deixaram o banco e o Flamengo ganhou duas opções no ataque. O ala anotou 13 pontos no segundo período e tornou mais fácil o caminho para a virada (27 a 25). O Boca perdia a cabeça. O técnico reclamava da arbitragem. Martina mostrava insatisfação com a postura da equipe e chutava a cadeira. E o adversário aproveitava para desgarrar no placar: 42 a 29.
   O Flamengo seguiu ditando o ritmo, mas encontrou um pouco mais de resistência do outro lado da quadra. O Boca apostava nos contra-ataques e começava a minar o rival. OS erros seguidos também permitiram a aproximação dos argentinos, que fizeram a diferença cair para 51 a 46. Para piorar a situação, o pivô Bábby deixava a quadra com dores no tornozelo direito. Mas Átila ganhou a vaga e aproveitou a oportunidade. Mostrou disposição na briga pelos rebotes, contribuiu no ataque e reacendeu o time: 64 a 51.
   O Boca lutava, mas cometia falhas também. E o Flamengo tirava proveito delas. A cinco minutos do fim tinha 18 pontos de vantagem e a administrava. Sem encontrar uma maneira de impedir a derrota que se aproximava, e ouvindo ao fundo os gritos de "Olé", o banco argentino voltava as atenções para reclamar um pouco mais dos árbitros.
   Nesta sexta-feira, o Rubro-Negro volta a quadra para enfrentar o Franca, às 21h, em busca da vaga na semifinal do torneio. Antes, o Brasília mede forças com o Espartanos (VEN), às 19h. OS jogos terão transmissão do SporTV.

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